Dia da Emancipação
“A voz do povo é a voz de Deus. Levante-se poderosa raça, você pode alcançar tudo o que você deseja, foi grandiosa uma vez e será grandiosa outra vez”
Bendito Amor meu Senhor, Emperatrizes, Príncipes e Princesas! Coração de Celebração na Casa dos Israelitas, damos Graças por nosso Deus e Rei Sagrado Emmauel I Selassie I JAH RASTAFARI
Em 1º. de Agosto de 1838, a completa emancipação foi concedida aos 300.000 escravos da Jamaica, haja vista a falência dos sistema de aprendizagem. O sistema de aprendizagem foi instituído na Jamaica pelas autoridades coloniais britânicas, como uma forma de evitar revoltas escravistas, o regime de aprendizagem, representou uma emancipação parcial dos escravos rumo à cidadania.
Os filhos de escravos abaixo de seis anos e recém-nascidos eram considerados livres, entretanto, até atingirem a maioridade deveriam trabalhar nas plantações em troca de seu sustento. Os demais eram considerados aprendizes por um período de quatro a seis anos, antes de sua total emancipação. Tratava-se de obrigar os escravos ao trabalho de 40,5 horas por semana em troca de comida, roupas e abrigo, porém sem direito a salário. Ao mesmo tempo tentava-se evitar o colapso do sistema escravista compensando os grandes fazendeiros com a quantia de £ 6.161.927 (libras).
O regime de aprendizagem foi adotado em 1834, após a Guerra Batista ou Rebelião do Natal de 1831-32. A Guerra Batista, na verdade, foi a maior revolta de escravos na Jamaica, durante o século XIX. Ela durou somente dez dias e envolveu 60.000 escravos liderados por Samuel Sharp (1801-1832). Conhecido também por “Daddy” Sharpe ou Sam Sharp, ele era um ex-escravo que se tornou diácono da Igreja Batista Burchell de Montego Bay e que viajava pela ilha para educar os escravos acerca do Cristo e da liberdade. A rebelião começou na paróquia de Saint James com uma greve dos escravos em 28 de dezembro de 1831 que se recusavam a trabalhar nos três dias de feriado por ocasião do Natal. Sharp sabia que a greve poderia falhar e preparou militarmente os escravos.
Logo, a revolta se espalhou pela ilha, sendo suprimida rapidamente, cento e oitenta e seis escravos e quatorze fazendeiros e capatazes foram mortos em combate. A reação das autoridades foi severa. Ao todo, setecentos e cinqüenta escravos foram condenados, dentre eles, cento e oitenta e seis foram condenados à morte por enforcamento, tendo suas cabeças decepadas e expostas em locais públicos. Muitos abolicionistas brancos, especialmente missionários foram mortos ou presos. Após a sua captura, Sharp foi enforcado em 23 de maio de 1832.
Os livros didáticos ensinam que a Inglaterra é a principal responsável por acabar com os regimes de escravidão no Ocidente, sendo eles defensores dos direitos humanos. Isso é uma Mentira! Os interesses da Inglaterra em abolir a escravidão africana, surge quando o seu processo de industrialização – que inicia-se no século XVIII – vê que a escravidão africana poderia levar a um colapso se os escravos decidissem se revoltar como a Revolta liderada por Sharp, fossem vitoriosas assim como foi no Haiti em 1794. Ao mesmo tempo, que os ingleses tentaram se beneficiar como sendo os defensores dos povos escravizados, eles passam a escravizar agora não só os filhos e filhas da África como também a todos os Americanos, Indianos, Chineses, Europeus, impondo um novo sistema econômico o capitalismo.
A dominação deixa os grilhões e as correntes para os museus e passa aos níveis mais internos da consciência, tratando a escravidão como um fato do passado que precisa ser deixado para traz.
Mais nós o Congresso Negro Internacional Etíope Africano não reproduzimos nem acreditamos nessa história, pois ela é uma defesa dos interesses colonialistas de dominação econômica da consciência.
Negro é supremo sobretudo. Supremacia Preta em Retitude de Salvação sempre viverá, não pode morrer, Mais Alto Selassie I Jah RastafarI. Povo Preto, minha gente, filhos e filhas etíopes: lembram os dias de escravidão? Eu, o Rei Emmanuel, o Cristo Preto em carne, o Bendito Confortador, estou aqui para trazer todas as coisas a tua recordação (São Juan Cap.14 vs. 26-27).
Quem estava na África? A Quem eles levaram ao comércio como escravo? A que tomaram em grilhões e correntes? Quem estava cuidando do campo de algodão? Quem estava cuidando da plantação de cana? Quem quebrou e rompeu as pedras e as rochas nas margens do caminho? A quem eles enterraram vivos e permitiram que os cachorros comessem as cabeças? A quem eles marcaram com ferro quente? Foi ao homem chinês? Não!, Foi ao sírio? Não! Foi ao homem preto, ao etíope preto? Sim! Foi a Eu & Eu Filhos e Filhas Pretos da Etiópia, Deuses e Deusas da terra.A Rainha Victoria e seus exércitos do mundo branco nos tomaram cativos desde as douradas margens da Etiópia Preta, A África Preta no comércio de escravos.
Somente Eu & Eu o Mais Reto e Honorável Jes-US Negro Emmanuel esteve vivendo na África antes que qualquer homem branco chegasse. A África foi uma a África Preta antes da história e profecia. Nosso Mundo foi um mundo puro e naturalantes que o mundo branco entrasse. Quando nós chegamos aqui no oeste eles nos tratarão de desviar de nosso caminho de bem para enterrar-nos seis pés abaixo da terra. Eles nos forçaram a tomar o mal por bem e o bem por mal.
Levanta-se Israelita, levantem-se à voz do Moisés Preto, nosso único Redentor o Cristo Preto em carne, o Reto Honorável Rei Emmanuel Charles Edwards, a voz de Vossa Majestade Imperial Haile Selassie I, Imperador da Etiópia, o Leão Conquistador da tribo de Judá, eleito de Deus e Luz deste Mundo e a voz do Reto Honorável Profeta Marcus Mosiah Garvey, nosso Profeta, Sacerdote e Rei, Deus em três pessoas Bendita Trindade e Poder.
Etíopes Pretos em casa e no estrangeiro venham a uma unidade e vejam a nosso Deus Preto com as nossas lentes pretas, comendo negro, vendo negro, caminhando negro, falando negro, voltemo-nos ao Deus Negro do Amor em carne de Supremacia Negra em Retitude de Salvação e Seu Amor.
Agora é o tempo para todos os filhos e filhas etíopes em casa e no estrangeiro universalmente para levantar-se e falar como seres humanos livres em igualdade ante os olhos do todo-poderoso. Até esse dia o continente africano não conhecerá a paz, nósos africanos devemos lutar se é necessário e nós triunfaremos porque confiamos na vitória do bem sobre o mal diz o Imperador da Etiópia, Mais Alto Selassie I Jah RastafarI.
“A voz do povo é a voz de Deus. Levante-se poderosa raça, você pode alcançar tudo o que você deseja, foi grandiosa uma vez e será grandiosa outra vez”, palavras do Honorável Profeta João Marcus Mosiah Garvey, nosso Herói Preto Internacional.
Emancipação e abolição da escravidão em outros países
O abolicionismo foi um movimento político que visou a abolição da escravatura e do comércio de escravos. Com antecedentes no pensamento e na doutrina dos papas, desenvolveu-se durante o Iluminismo do século XVIII, e tornou-se uma das formas mais representativas de activismo político do século XIX até à actualidade.
Portugal
O primeiro ministro reformista Marquês de Pombal aboliu a escravidão em Portugal e nas colônias da Índia a 12 de Fevereiro de 1761, pelo que Portugal é considerado pioneiro no abolicionismo. Contudo, nas colônias portuguesas da América continuou sendo permitida a escravidão. Junto com a Grã-Bretanha, no começo do século XIX proibiu o comércio de escravos e em 1854 por decreto foram libertos todos os escravos do governo das colônias. Dois anos mais tarde, também foram libertos todos os escravos da igreja nas colônias. A 25 de Fevereiro de 1869 produziu-se finalmente a abolição completa da escravidão no império português.
Brasil
O abolicionismo no Brasil remonta aos movimentos emancipacionistas no período colonial, particularmente à Conjuração Baiana (1798), em cujos planos encontrava-se o da erradicação da escravidão. Após a Independência do Brasil, as discussões a seu respeito estenderam-se pelo período do Império, tendo adquirido relevância a partir de 1850 e caráter verdadeiramente popular a partir de 1870, culminando com a assinatura da Lei Áurea (1888), que extinguiu essa instituição no país.
Após a Revolução Francesa e a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão foi abolida a escravidão em 4 de Fevereiro de 1794 na Convenção Nacional. Contudo, Napoleão restabeleceu a escravidão a 20 Maio de 1802. A abolição definitiva chegou em 27 de Abril de 1848.
Chile
O primeiro Congresso Nacional convocado em 1811, 8 meses depois da criação da Junta de Governo, declarou entre outras iniciativas a Liberdade de ventre, em virtude da qual os filhos de escravos que nasceram em Chile seriam livres. Em 1818, e a conseqüência da participação de batalhões de escravos negros entre as forças patriotas pertencentes ao Exército Libertador dos generais José de San Martín e Bernardo O'Higgins, promete a estes a liberdade completa, feito que é levado a prática em 1823, sob a presidência interina de Ramón Freire, fazendo do Chile um dos primeiros países em declarar a liberdade dos escravos.
Reino Unido
A Society for Effecting the Abolition of Slavery (Sociedade para efetuar a abolição da escravatura) foi fundada em 1789 por Thomas Clarkson. Nas suas apresentações informou da trata de escravos e as suas práticas e buscou o apóio do parlamento. Em 1807 foi proibida a trata de escravos nos barcos ingleses.
A 23 de Agosto de 1833 foi aprovada a Slavery Abolition Act (Ata de abolição da escravidão) pela qual desde 1 de Agosto de 1834 ficavam livres todos os escravos das colônias britânicas. Durante um período de transição de quatro anos permaneceriam, em troca de um soldo, ligados ainda com o seu amo. Os proprietários de plantações do Caribe foram indenizados com 20 milhões de livras esterlinas.
estava num outro blog rasta lendo uma oração, cliquei num link e percebi q tava no seu blog!
ResponderExcluirRasta é isso, UMnião.
paz e graças meu querido!
abraços Rasta Didático!
Philippe I
salve toda irmandade da casa de menelik
ResponderExcluirJAH RASTAFARI I
VIVE em Eu&eU
Real Informação para e vida de InI
ResponderExcluirpublicar sim.. esconder não.. damos graças pela real educação aos 4 ventos jah Golden ... bless up jah teecha
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