segunda-feira, 17 de agosto de 2009

122 ANOS DO NASCIMENTO DO HONORÁVEL E SEMPRE RETO, PROFETA MARCUS MOSIAH GARVEY I
“Quando se perdem as riquezas, nada se perde,Quando se perde a saúde, algo se perde,Quando se perde o caráter, tudo se perde.”

Coração de celebração na casa dos Israelitas damos graças por este homem que se levanta por liberdade redenção internacional repatriação sempre reto e honorável João Marcus I Selassie I Jah RastafarI Deus terremoto inspirado pelo próprio altíssimo o verdadeiro caráter de integridade na retitude de salvação Sagrado Emmanuel I Selassie I Jah RastafarI

A revelação mística de Rastafari, foi anunciada aos filhos dos Irmãos africanos que venceram a escravidão na Jamaica. A eles foi revelado há quase um século, através de seus estudos Bíblicos e pela sua espiritual consciência de raça, que o Rei dos Reis se coroaria, Cristo se sentaria no seu Trono em África. E assim, como João o Batista anunciou a chegada de Jesus o Cristo, assim também o fez o Honorável Marcus Mosiah Garvey, Herói nacional da Jamaica, anunciando que o Messias retornava. Ele, profetizou: “Olhem para África, onde será coroado um Rei Preto, porque o dia da liberação estará por chegar” Esse rei será o redentor uma divindade negra que governará na emergência de um novo império, o Império Etíope. Continua ele: nós negros acreditamos no Deus da Etiópia, o Deus dos Deuses pai, Deus eterno, filho, O Deus Espírito Santo, o Deus de todos os tempos! Este é o Deus que nós acreditamos, mas iremos louvá-lo segundo o ponto de vista da Etiópia, a terra prometida a nós negros na diáspora. E no dia 2 de Novembro de 1930, na Etiópia, Ras Tafari era coroado como Rei dos Reis e Senhor de Senhores, Leão Conquistador da Tribo de Judá, Imperador Haile Selassie I, o Primeiro.

Marcus Garvey, é o mais alto Profeta para todo o Movimento Rastafari, é guia e exemplo para Eu e Eu, como para tudo africano e para qualquer que lute pela igualdade e justiça. Não só pela sua profecia mais transcendente, pois é possível afirmar que ele foi o líder africano de fora de África mais importante e influente dos últimos tempos. Foi um dos maiores lutadores anticolonialistas da história e iluminou como poucos o caminho de liberação às raças, nações e povos oprimidos do mundo. Especialmente, o caminho de emancipação do povo Preto que foi trazido escravo a estas terras e disperso pelo branco opressor, devolvendo a toda sua raça, sua dignidade e honra de ser homens e mulheres africanos e seu orgulho de serem Pretos. “África para os Africanos, em casa e no estrangeiro”, afirmava. Marcus, nasceu no dia 17 de agosto de 1887, na baía de Santa Ana Jamaica, no seio de uma família cristã, de africanos que tinham uma boa situação cultural e econômica para a época. Teve bons exemplos no seu lar: a mãe, muito crente e trabalhadora; o pai, muito resolvido e amante da leitura. Além disso, pôde assistir à escola onde se destacou como aluno e também conseguiu trabalhar na imprensa de seu avô, onde aprofundou sua formação intelectual e desenvolveu sua consciência racial. “Estava muito orgulhoso de ser Preto. Sempre levava um dicionário de bolso e dizia que se aprendia três a quatro palavras diárias e quando estava na sua estância escrevia um ou dois parágrafos utilizando essas palavras.”, assim o descrevia um amigo desses tempos

Quando concluiu vinte anos, Garvey começou sua missão pelo progresso cultural e material dos africanos, editando seu primeiro jornal e em 1910, participando da diretiva de uma das primeiras organizações políticas de Negros, na Jamaica. Posteriormente começou suas viagens pela América Central, a América do Sul, incluído o Chile e a Europa, Garvey foi proibido de entrar no Brasil pelo governo ditatorial de Getúlio Vargas, estas viagens e não viagens determinaram seu pensamento e ação: “Ao voltar simplesmente incansável para poder obter a oportunidade de fazer algo pelo progresso da minha raça, tomei a determinação que o homem Preto não continuara sendo pisoteado de um lado a outro pelas demais raças e nações do mundo, como tinha presenciado nas Indianas Ocidentais, a América do Sul e Central, e a Europa; em segundo tinha lido sobre isso nos Estados Unidos. Minha jovem mentalidade me produziu vôos de grande imaginação. Depois vi ante mim, da mesma forma que vejo agora, um mundo novo de pretos; não peões, serventes, cachorros nem escravos, se não uma nação de homens tenazes que impressiona à civilização e faça com que uma nova luz se ponha no horizonte de uma nova raça humana.” Com toda essa força, experiência e visão, Marcus Garvey de retorno à Jamaica, cria a UNIA (Associação Universal para o Melhoramento do Negro) em 1914, a qual declarava: “A culminação de todos os esforços da UNIA devem finalizar em uma nação preta independente no continente africano”. A UNIA , sem dúvida nenhuma, foi a organização internacional de homens Pretos mais numerosa e importante da época colonial, com milhões de membros pela América Central, todo Caribe e os Estados Unidos, e foi uma das mais completas organizações que já existiu onde uma raça ou de um povo disperso, na história moderna do mundo. É surpreendente a quantidade e diversidade de atividades que desenvolveu a UNIA , que realizava suas reuniões em massa nos chamados Salões da Liberdade. Nas seguintes citações do historiador africano Rupert Lewis, consegue-se compreender seus alcances: “As atividades incluíam debates; conversações com marinheiros, mercadores, profissionais, estudantes, reuniões itinerantes; campanhas de recrutamento; aulas de costura; bailes e concertos”; “Portanto, a UNIA , durante seu período de máximo esplendor, possuía vida religiosa, educacional e social independente. Muitos casais que se conheceram através das atividades da UNIA (como sucedeu com Garvey e suas duas esposas), se casaram com “a bênção” da organização; seus filhos se chamavam “crianças da UNIA” ou “crianças Garvey”; e em Nova York, se emitiam certificados de nascimentos da UNIA”. Que além disso contava com a Cruz Negra e o Exército Motorizado, composto por mulheres e a Legião Africana , um corpo de guarda-costas e grupos de autodefesa (contra o Ku Kux Klan e outros racistas) compostos pelos homens. Estes exemplos continuam demonstrando-nos que podemos emancipar-nos e com nossas próprias mãos construir o necessário para trabalhar, educar-nos, assistir-nos, defender-nos e autogovernar-nos. Foi através dos planos industriais da UNIA, que Garvey em 1919, nos Estados Unidos, lança seu projeto mais simbólico e formoso: a BLACK STAR LINE (Linha Estrela Preta). A primeira frota barqueira de africanos que se organizavam para retornar a África, instalando-se no coração e na mente dos africanos fora de África, como dos dispersos das Tribos de Israel e de todas as raças, um propósito: REPATRIAÇÃO. “Foi uma manhã de Abril, talvez de 1921, eu tinha 8 ou talvez 6 anos, o navio chegou ao amanhecer, quando vi esse primeiro navio havia muita gente e com emoção gritavam agitados: São os navios que nos levarão de retorno à África! São os vapores da Black Star Line! Minha avó me levava de mãos dadas íamos lentamente enquanto os demais corriam ao dique cantando os hinos de Marcus Garvey, eu estava muito nervosa pois havia muita gente e devido a isso, minha avó e eu não pudemos ir mas rápido.” Lembra ainda Iris Bruce, uma senhora de 91 anos de Porto Limão, Costa Rica. O projeto da BLACK STAR LINE que chegou a ter quatro navios e que incluía praticamente todo o desenvolvimento comercial entre todos os povos pretos do mundo, fez com que o governo norte americano planejasse um plano contra os objetivos de Garvey: primeiro foi um atentado a bala e depois foi falsamente acusado de sonegação de impostos e preso por quase três anos e depois deportado em 1927. Apesar de toda esta brutal campanha e do fracasso econômico da companhia barqueira, ao zarpar o primeiro navio da mítica BLACK STAR LINE, começou mentalmente o movimento do povo de JAH, em um caminho de liberdade e Redenção e Internacional Repatriação para suas raízes ancestrais, originárias, para voltar a ordem natural, que o europeu destruiu com suas invasões e conquista. Marcus, nos ensinou ¬à humanidade com esse profético exemplo, que temos que retornar cada um a suas próprias raízes e que temos o direito a desenvolver-nos e viver em nossa própria ancestral cultura, em nossas próprias terras ancestrais, “Um povo sem conhecimento de sua história, origens e cultura, é como uma árvore sem raízes”. Sagrado Emmanuel I Selassie I Jah RastafarI.“Um propósito, um Deus, um Destino”, era o lema da UNIA e de seu jornal internacional fundado e dirigido por Marcus Garvey, The Negro World, com sede na cidade do Harlém nos EUA e que se editou desde 1918 até 1933. Este jornal foi a mais importante publicação de Marcus, que alcançou uma tiragem de 200.000 exemplares chegando até as costas de África, onde era lido várias vezes a atentos mensageiros africanos, que se aprendiam o conteúdo e depois corriam cada um a sua aldeia para dar as notícias. Este jornal influenciou em massa e vivamente na consciência de raça dos africanos das colônias européias e da própria África, na sua luta por dignidade, igualdade, direitos e independência, por isso não só se proibiu sua circulação, inclusive em uma colônia francesa se chegou a penalizar com a morte! o fato de possuir um exemplar. “Nunca você deve deixar de aprender, os mais grandes homens e mulheres do mundo foram pessoas que se educaram a si mesmas fora das universidades, com todo o conhecimento que a universidade dá. E você tem a oportunidade de fazer o mesmo que os estudantes da universidade fazem: ler e estudar”. Garvey promovia o estudo, o conhecimento e a cultura, pois sabia que a educação do homem Preto, lhe daria uma liberdade duradoura, entendendo que o branco opressor sustentava seu domínio, ao manter aos Pretos e a todos os oprimidos, na ignorância, a mentira e a confusão. Por isso ele mesmo se preocupou sempre de transmitir o saber e a informação, correta e massivamente. De fato, como era de se esperar em um Profeta, possuía o dom da palavra e o som, um jornalista em 1921, escrevia: “Marcus Garvey fala com singular eloqüência. Pode dizer-se que domina a arte da palavra, e que exerce um estranho encantamento no seu auditório. Pode fazer-lhes rir, chorar e afetá-los emocionalmente, segundo deseje”. E é assim, quase noventa anos depois, escutar seus discursos segue eriçando a pele, realmente são palavra, som e poder. Quando voltou à Jamaica, depois de ser deportado dos EUA, se dedicou principalmente ao desenvolvimento da cultura em todas suas formas. Reconhecido é seu trabalho não só como promotor das artes, mas também como artista, no Edelweiss Park, que desde 1929 “…se transformou no centro político cultural mais importante para o povo preto da ilha…”, como Lewis assinala. Ali se apresentaram, pelo menos 3 obras de teatro escritas por Garvey, que já era conhecido pelos seus poemas.Em Novembro de 1930, ante o cumprimento da profecia, Marcus Garvey envia à Etiópia um telegrama a nome da UNIA, cumprimentando a coroação de Haile Selassie I e no editorial da revista Black Man desse mês, se lia: “O salmista profetizou que os príncipes saíam do Egito, e a Etiópia abriria suas mãos a Deus. Não nos fica nenhuma dúvida que esse momento chegou. Agora a Etiópia abre na verdade suas mãos. Este grande reino do Leste, esteve oculto por muitos séculos, mas gradualmente se levanta para ocupar um lugar primordial no mundo e fica a nós, os da raça preta, ajudar a manter alta a cabeça do Imperador Ras Tafari”. Também, a princípios dos anos 30, Garvey apoiou aos sindicatos e as lutas dos trabalhadores da ilha e seguiu esforçando-se para manter e levantar a UNIA, que estava longe de ser a grande organização de Pretos de havia sido à 10 anos e seguiu, pelo seu posto, dando seus eloqüentes discursos em massa. Assim passou esses anos na Jamaica até sua viajem para Londres, em 1935, para dirigir as Sedes Sociais Internacionais da UNIA , que se tinham transladado para lá. Desde a Inglaterra, seguiu igualmente realizando suas viagens e um de seus últimos trabalhos, foi fundar e dirigir a Escola de Filosofia Africana da UNIA, em 1937, que formava líderes Pretos.

Neste período acontece a invasão fascista romana à Etiópia encabeçada por Mussolini e foi permanente o apoio de Marcus Garvey à resistência etíope, como também sua crítica ao uso da guerra por parte de Vossa Majestade Imperial, Haile Selassie I e à atitude da Igreja Copta Etíope. Como Profeta que era, sempre desenvolveu uma personalidade muito forte, com muita autoridade, fazendo-lhe ver seu desacordo e corrigindo inclusive, ao Rei e ao os Sacerdotes. Essa mesma atitude e segurança na sua missão, o transformaram em um inimigo do opressor colonialista branco, que o considerava um perigoso Preto radical, da esquerda e dogmático, que entre outras coisas interpretava o conceito do Nacionalismo Preto de Garvey, acusando-lhe de direitista ou reformista, no melhor dos casos. Lamentavelmente, em junho de 1940, um ano antes do triunfo da guerra de liberação da Etiópia, encabeçada por Haile Selassie I, o Honorável e sempre reto, Marcus Mosiah Garvey, partia a Sião, depois de passar quase um ano doente na Inglaterra. “Tomou aproximadamente 25 anos, para que a Jamaica reconhecesse oficialmente sua influência no destino Preto e declará-lo Herói Nacional. Nesse momento seus restos foram levados à Jamaica e enterrados no Parque Nacional dos Heróis.” Para concluir um extrato de um de seus discursos, pronunciado em 1922, no Salão da Liberdade de Nova York: “A pergunta freqüentemente formulada é: o que é que se necessita para redimir uma raça e libertar um país? Se é necessário o poder do homem, se é necessário inteligência científica, se é necessário educação de algum tipo, ou se é necessário sangue, então os temos nos 400 milhões de Pretos do mundo.” O homem de caráter genuíno é o grande construtor. Ele não só é um construtor de si mesmo, mas, de acordo com as suas oportunidades, ele constrói seu ambiente. Ele constrói seu meio ambiente, ele constrói sua comunidade, ele constrói seu país, e algumas vezes, ele ajuda a construir um mundo. Marcus I Selassie I Jah RastafarI

O homem de caráter genuíno é o grande construtor. Ele não só é um construtor de si mesmo, mas, de acordo com as suas oportunidades, ele constrói seu ambiente. Ele constrói seu meio ambiente, ele constrói sua comunidade, ele constrói seu país, e algumas vezes, ele ajuda a construir um mundo. Marcus I Selassie I Jah RastafarI

sábado, 1 de agosto de 2009

1 de Agosto dia da Emancipação

Dia da Emancipação

“A voz do povo é a voz de Deus. Levante-se poderosa raça, você pode alcançar tudo o que você deseja, foi grandiosa uma vez e será grandiosa outra vez”

Bendito Amor meu Senhor, Emperatrizes, Príncipes e Princesas! Coração de Celebração na Casa dos Israelitas, damos Graças por nosso Deus e Rei Sagrado Emmauel I Selassie I JAH RASTAFARI

Em 1º. de Agosto de 1838, a completa emancipação foi concedida aos 300.000 escravos da Jamaica, haja vista a falência dos sistema de aprendizagem. O sistema de aprendizagem foi instituído na Jamaica pelas autoridades coloniais britânicas, como uma forma de evitar revoltas escravistas, o regime de aprendizagem, representou uma emancipação parcial dos escravos rumo à cidadania. Os filhos de escravos abaixo de seis anos e recém-nascidos eram considerados livres, entretanto, até atingirem a maioridade deveriam trabalhar nas plantações em troca de seu sustento. Os demais eram considerados aprendizes por um período de quatro a seis anos, antes de sua total emancipação. Tratava-se de obrigar os escravos ao trabalho de 40,5 horas por semana em troca de comida, roupas e abrigo, porém sem direito a salário. Ao mesmo tempo tentava-se evitar o colapso do sistema escravista compensando os grandes fazendeiros com a quantia de £ 6.161.927 (libras). O regime de aprendizagem foi adotado em 1834, após a Guerra Batista ou Rebelião do Natal de 1831-32. A Guerra Batista, na verdade, foi a maior revolta de escravos na Jamaica, durante o século XIX. Ela durou somente dez dias e envolveu 60.000 escravos liderados por Samuel Sharp (1801-1832). Conhecido também por “Daddy” Sharpe ou Sam Sharp, ele era um ex-escravo que se tornou diácono da Igreja Batista Burchell de Montego Bay e que viajava pela ilha para educar os escravos acerca do Cristo e da liberdade. A rebelião começou na paróquia de Saint James com uma greve dos escravos em 28 de dezembro de 1831 que se recusavam a trabalhar nos três dias de feriado por ocasião do Natal. Sharp sabia que a greve poderia falhar e preparou militarmente os escravos. Logo, a revolta se espalhou pela ilha, sendo suprimida rapidamente, cento e oitenta e seis escravos e quatorze fazendeiros e capatazes foram mortos em combate. A reação das autoridades foi severa. Ao todo, setecentos e cinqüenta escravos foram condenados, dentre eles, cento e oitenta e seis foram condenados à morte por enforcamento, tendo suas cabeças decepadas e expostas em locais públicos. Muitos abolicionistas brancos, especialmente missionários foram mortos ou presos. Após a sua captura, Sharp foi enforcado em 23 de maio de 1832. Os livros didáticos ensinam que a Inglaterra é a principal responsável por acabar com os regimes de escravidão no Ocidente, sendo eles defensores dos direitos humanos. Isso é uma Mentira! Os interesses da Inglaterra em abolir a escravidão africana, surge quando o seu processo de industrialização – que inicia-se no século XVIII – vê que a escravidão africana poderia levar a um colapso se os escravos decidissem se revoltar como a Revolta liderada por Sharp, fossem vitoriosas assim como foi no Haiti em 1794. Ao mesmo tempo, que os ingleses tentaram se beneficiar como sendo os defensores dos povos escravizados, eles passam a escravizar agora não só os filhos e filhas da África como também a todos os Americanos, Indianos, Chineses, Europeus, impondo um novo sistema econômico o capitalismo. A dominação deixa os grilhões e as correntes para os museus e passa aos níveis mais internos da consciência, tratando a escravidão como um fato do passado que precisa ser deixado para traz. Mais nós o Congresso Negro Internacional Etíope Africano não reproduzimos nem acreditamos nessa história, pois ela é uma defesa dos interesses colonialistas de dominação econômica da consciência. Negro é supremo sobretudo. Supremacia Preta em Retitude de Salvação sempre viverá, não pode morrer, Mais Alto Selassie I Jah RastafarI. Povo Preto, minha gente, filhos e filhas etíopes: lembram os dias de escravidão? Eu, o Rei Emmanuel, o Cristo Preto em carne, o Bendito Confortador, estou aqui para trazer todas as coisas a tua recordação (São Juan Cap.14 vs. 26-27). Quem estava na África? A Quem eles levaram ao comércio como escravo? A que tomaram em grilhões e correntes? Quem estava cuidando do campo de algodão? Quem estava cuidando da plantação de cana? Quem quebrou e rompeu as pedras e as rochas nas margens do caminho? A quem eles enterraram vivos e permitiram que os cachorros comessem as cabeças? A quem eles marcaram com ferro quente? Foi ao homem chinês? Não!, Foi ao sírio? Não! Foi ao homem preto, ao etíope preto? Sim! Foi a Eu & Eu Filhos e Filhas Pretos da Etiópia, Deuses e Deusas da terra.A Rainha Victoria e seus exércitos do mundo branco nos tomaram cativos desde as douradas margens da Etiópia Preta, A África Preta no comércio de escravos. Somente Eu & Eu o Mais Reto e Honorável Jes-US Negro Emmanuel esteve vivendo na África antes que qualquer homem branco chegasse. A África foi uma a África Preta antes da história e profecia. Nosso Mundo foi um mundo puro e naturalantes que o mundo branco entrasse. Quando nós chegamos aqui no oeste eles nos tratarão de desviar de nosso caminho de bem para enterrar-nos seis pés abaixo da terra. Eles nos forçaram a tomar o mal por bem e o bem por mal. Levanta-se Israelita, levantem-se à voz do Moisés Preto, nosso único Redentor o Cristo Preto em carne, o Reto Honorável Rei Emmanuel Charles Edwards, a voz de Vossa Majestade Imperial Haile Selassie I, Imperador da Etiópia, o Leão Conquistador da tribo de Judá, eleito de Deus e Luz deste Mundo e a voz do Reto Honorável Profeta Marcus Mosiah Garvey, nosso Profeta, Sacerdote e Rei, Deus em três pessoas Bendita Trindade e Poder. Etíopes Pretos em casa e no estrangeiro venham a uma unidade e vejam a nosso Deus Preto com as nossas lentes pretas, comendo negro, vendo negro, caminhando negro, falando negro, voltemo-nos ao Deus Negro do Amor em carne de Supremacia Negra em Retitude de Salvação e Seu Amor. Agora é o tempo para todos os filhos e filhas etíopes em casa e no estrangeiro universalmente para levantar-se e falar como seres humanos livres em igualdade ante os olhos do todo-poderoso. Até esse dia o continente africano não conhecerá a paz, nósos africanos devemos lutar se é necessário e nós triunfaremos porque confiamos na vitória do bem sobre o mal diz o Imperador da Etiópia, Mais Alto Selassie I Jah RastafarI. “A voz do povo é a voz de Deus. Levante-se poderosa raça, você pode alcançar tudo o que você deseja, foi grandiosa uma vez e será grandiosa outra vez”, palavras do Honorável Profeta João Marcus Mosiah Garvey, nosso Herói Preto Internacional.
Emancipação e abolição da escravidão em outros países

O abolicionismo foi um movimento político que visou a abolição da escravatura e do comércio de escravos. Com antecedentes no pensamento e na doutrina dos papas, desenvolveu-se durante o Iluminismo do século XVIII, e tornou-se uma das formas mais representativas de activismo político do século XIX até à actualidade.
Portugal
O primeiro ministro reformista Marquês de Pombal aboliu a escravidão em Portugal e nas colônias da Índia a 12 de Fevereiro de 1761, pelo que Portugal é considerado pioneiro no abolicionismo. Contudo, nas colônias portuguesas da América continuou sendo permitida a escravidão. Junto com a Grã-Bretanha, no começo do século XIX proibiu o comércio de escravos e em 1854 por decreto foram libertos todos os escravos do governo das colônias. Dois anos mais tarde, também foram libertos todos os escravos da igreja nas colônias. A 25 de Fevereiro de 1869 produziu-se finalmente a abolição completa da escravidão no império português.
Brasil

O abolicionismo no Brasil remonta aos movimentos emancipacionistas no período colonial, particularmente à Conjuração Baiana (1798), em cujos planos encontrava-se o da erradicação da escravidão. Após a Independência do Brasil, as discussões a seu respeito estenderam-se pelo período do Império, tendo adquirido relevância a partir de 1850 e caráter verdadeiramente popular a partir de 1870, culminando com a assinatura da Lei Áurea (1888), que extinguiu essa instituição no país.
França
Após a Revolução Francesa e a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão foi abolida a escravidão em 4 de Fevereiro de 1794 na Convenção Nacional. Contudo, Napoleão restabeleceu a escravidão a 20 Maio de 1802. A abolição definitiva chegou em 27 de Abril de 1848.
Chile
O primeiro Congresso Nacional convocado em 1811, 8 meses depois da criação da Junta de Governo, declarou entre outras iniciativas a Liberdade de ventre, em virtude da qual os filhos de escravos que nasceram em Chile seriam livres. Em 1818, e a conseqüência da participação de batalhões de escravos negros entre as forças patriotas pertencentes ao Exército Libertador dos generais José de San Martín e Bernardo O'Higgins, promete a estes a liberdade completa, feito que é levado a prática em 1823, sob a presidência interina de Ramón Freire, fazendo do Chile um dos primeiros países em declarar a liberdade dos escravos.
Reino Unido
A Society for Effecting the Abolition of Slavery (Sociedade para efetuar a abolição da escravatura) foi fundada em 1789 por Thomas Clarkson. Nas suas apresentações informou da trata de escravos e as suas práticas e buscou o apóio do parlamento. Em 1807 foi proibida a trata de escravos nos barcos ingleses. A 23 de Agosto de 1833 foi aprovada a Slavery Abolition Act (Ata de abolição da escravidão) pela qual desde 1 de Agosto de 1834 ficavam livres todos os escravos das colônias britânicas. Durante um período de transição de quatro anos permaneceriam, em troca de um soldo, ligados ainda com o seu amo. Os proprietários de plantações do Caribe foram indenizados com 20 milhões de livras esterlinas.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

BOBO HILL

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